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Por que a vitamina D é a chave para o desenvolvimento saudável dos bebês

Por que a vitamina D é tão importante para bebês e como administrá-la corretamente

Quando um bebê nasce, é o início de uma nova fase da vida – não apenas para ele, mas para toda a família. Nos primeiros meses de vida, a criança se desenvolve rapidamente, cresce e seu corpo gradualmente constrói imunidade. Neste período, desempenha um papel crucial uma substância muito importante – vitamina D. Embora seja frequentemente mencionada em relação aos adultos e à prevenção da osteoporose ou saúde mental, sua importância para os recém-nascidos é ainda mais destacada.

A vitamina D não é apenas um suplemento alimentar. É a chave para que os ossos cresçam corretamente e o corpo absorva eficientemente cálcio e fósforo – dois minerais essenciais para o desenvolvimento saudável do esqueleto. Sem quantidade suficiente de vitamina D, as crianças pequenas correm o risco de desenvolver uma condição chamada raquitismo, que é o amolecimento dos ossos, podendo levar a deformações e retardo no crescimento.

Como os bebês obtêm vitamina D e por que isso não é suficiente

No mundo ideal, o corpo humano obteria a maior parte da vitamina D através da ação dos raios solares sobre a pele. No entanto, para os recém-nascidos, a situação é mais complicada. A pele do bebê não deve ser exposta diretamente ao sol até os seis meses de idade devido à alta sensibilidade e ao risco de danos. Além disso, nas nossas latitudes geográficas (especialmente durante o outono e o inverno), a intensidade da radiação UVB é insuficiente para que a pele produza uma quantidade adequada de vitamina D.

O leite materno, embora seja a nutrição ideal para o bebê, não contém vitamina D suficiente para atender às necessidades diárias do bebê. Em um estudo publicado no Journal of Nutrition, descobriu-se que até mesmo bebês exclusivamente amamentados, sem suplementação, tinham níveis mais baixos desta vitamina. É por isso que os pediatras recomendam a administração de vitamina D como parte dos cuidados diários com o bebê desde o nascimento.

Qual vitamina D é adequada para bebês?

Ao escolher um suplemento adequado, é bom se orientar não apenas pela marca, mas principalmente pela composição. A forma da vitamina é crucial – geralmente usa-se vitamina D3 (colecalciferol), que é natural para o corpo e mais bem absorvida do que sua forma vegetal, vitamina D2.


Experimente os nossos produtos naturais

Para o bebê, a forma ideal é a de gotas, que são fáceis de dosar e administrar. A maioria dos produtos no mercado oferece uma dose de cerca de 400 UI (unidades internacionais) por dia, que é a quantidade recomendada por especialistas para recém-nascidos e bebês até 12 meses de idade. Os produtos devem ser isentos de açúcar adicionado, aromas e conservantes. Muitos pais se perguntam se faz sentido optar por variantes naturais de suplementos – e a resposta é sim. Suplementos alimentares naturais sem aditivos sintéticos são geralmente mais gentis para o organismo sensível do bebê.

Uma opção interessante são também as gotas veganas de vitamina D3 obtidas de líquen, que são adequadas para famílias que evitam produtos de origem animal. Se você não tiver certeza sobre a escolha, é sempre bom consultar um pediatra.

Até quando administrar vitamina D ao bebê?

Uma das perguntas mais frequentes que os pais fazem é: até quando é necessário administrar vitamina D ao bebê? A resposta não é universal, mas baseia-se nas recomendações das sociedades especializadas.

De acordo com a Sociedade Pediátrica Tcheca, todo bebê deve receber vitamina D desde a segunda semana de vida até um ano de idade. Algumas fontes, como as recomendações da OMS ou da Academia Americana de Pediatria, até recomendam continuar a administração por mais tempo, pelo menos até dois anos, especialmente se a criança não foi suficientemente exposta à luz solar ou tem ingestão limitada de vitamina D na dieta.

Em crianças mais velhas, a dosagem é ajustada conforme a idade, peso e hábitos alimentares. Mais importante do que uma data exata para encerrar a suplementação é garantir níveis adequados de vitamina D no sangue, o que pode ser verificado por exames de sangue, se necessário.

Como é quando falta vitamina D

A senhora Petra de Olomouc não percebeu nada de especial à primeira vista em sua filha de quatro meses. A pequena estava satisfeita, ganhava peso e comia bem. Só durante um check-up de rotina com o pediatra, o médico notou um leve achatamento do crânio e uma ligeira curvatura das pernas. Diagnóstico – forma inicial de raquitismo. Descobriu-se que devido a dúvidas sobre a dosagem de vitamina D, a criança a usava irregularmente. Após algumas semanas de suplementação regular e sob supervisão médica, a condição melhorou significativamente.

Casos semelhantes não são incomuns. Muitos pais subestimam a consistência na administração diária – especialmente quando a criança parece saudável. No entanto, a deficiência de vitamina D pode não se manifestar imediatamente. É um problema silencioso que pode afetar a qualidade dos ossos e a saúde da criança por toda a vida.

Vitamina D e abordagem alternativa aos cuidados infantis

Pais que preferem um estilo de vida natural às vezes buscam alternativas aos suplementos comuns. Nas lojas com foco ecológico, hoje existem produtos que combinam vitamina D com outros ingredientes naturais que promovem a absorção – como óleo de coco ou azeite de oliva prensado a frio. Essas formas são geralmente bem toleradas e também correspondem a um estilo de vida sem química e aditivos desnecessários.

Ao escolher um produto, vale a pena prestar atenção aos rótulos. Certificações de qualidade orgânica, ausência de óleo de palma ou origem dos ingredientes podem ser bons guias. Afinal – assim como na alimentação, nos suplementos também vale a máxima de que menos é mais. A qualidade e a pureza da composição são cruciais para crianças tão pequenas.

Quanto sol é suficiente?

Embora se recomende proteger os bebês da luz solar direta, a ausência total de luz do dia não é ideal. Passeios curtos ao ar livre, mesmo à sombra, ajudam o corpo a manter naturalmente os ritmos associados ao dia e à noite. Assim que a criança crescer e sua pele estiver mais capaz de se proteger da radiação solar (aproximadamente após um ano de idade), é adequado permitir curtos períodos de exposição ao sol – evidentemente considerando a hora do dia, a estação do ano e o uso de protetores.

O que levar disso?

A vitamina D é um dos poucos suplementos alimentares que são realmente essenciais para os bebês. Sua administração regular é uma maneira simples, mas muito eficaz, de prevenir complicações de saúde graves. Embora possa parecer que uma gota por dia não pode ter grande importância, o contrário é verdadeiro.

Pediatras e especialistas em nutrição concordam: "O desenvolvimento saudável dos ossos no primeiro ano de vida é a base para a saúde ao longo da vida." E a vitamina D é uma das pedras fundamentais desta construção. Portanto, vale a pena dedicar um tempo para escolher o produto, assim como ser cuidadoso em sua administração diária.

E quem sabe – talvez aquele pequeno frasco de gotas na prateleira do quarto do bebê esteja fazendo muito mais do que aparenta à primeira vista.

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